O pe. Julio está sempre do lado da população, principalmente a população em situação de rua
O pe. Julio não merece de forma alguma viver qualquer tipo de ataque.
Carol
São Paulo / SP
O pe. Julio não merece de forma alguma viver qualquer tipo de ataque.
Carol
São Paulo / SP
Gente, estamos aqui dando apoio ao pe. Julio Lancellotti pelo que ele representa pro povo de São Paulo, pelo bem que ele faz, pela pessoa fantástica que ele é.
Marcia Tabacow
São Paulo / SP
É uma pessoa íntegra, lutadora, ao lado do povo mais excluído dessa sociedade. Nada pode atingir pe. Julio Lancellotti neste momento.
Vilma da Mota
São Paulo / SP
O pe. Julio é um combatente incansável em defesa dos Direitos Humanos das pessoas em situação de rua na cidade de São Paulo.
Mariane Martins Cirino dos Santos
Curitiba / PR
Membro do Núcleo Nacional de Política e Religião
Diante dos ataques feitos por parte dos vereadores ligados à extrema direita paulistana, contra a Igreja Católica, através do Vigário Episcopal padre Julio Lancellotti, nós dos Núcleos Política e Religião, levantamos nossa voz na defesa deste profeta, amigo dos pobres e defensor dos oprimidos!
Núcleos Política e Religião
Pe. Julio, é estupidamente desumanizante a rasteira perseguição que fazem à sua pessoa e à sua causa. Acolha nosso abraço fraterno e afetuoso, pe. Julio.
Rosalvo Finco
Professor, assessor parlamentar e membro do coletivo Política e Religião
Venho, nessa hora difícil, empenhar minha total solidariedade ao pe. Julio Lancellotti, e empenhar meu apoio ao seu trabalho junto aos pobres em situação de rua.
Romero Venâncio
Grupo Política e Religião
Prof. Universidade Federal de Sergipe / Aracaju
Sueli Pereira
Comissão Justiça e Paz Diocese de Rio Preto / SP
Até a Pandemia, tinha vaga noção quem era o Pe. JÚLIO LANCELLOTTI. Há uns 40 anos sou amiga do Leonardo Boff e, há 31, faça parte dos Grupos de Oração do frei Betto. Eles respondem por minha volta à Santa Madre, depois de um distanciamento desde que me desquitei do 1o marido em 1965: mulher desquitada era mal vista na Igreja…
Do Pe. JÚLIO me aproximeu quando a pandemia impediu assistir Missa aos domingos na Paróquua São Judas Tadeu, na Mosela, bairro onde moro em Petrópolis, RJ.
LOUVADO SEJA DEUS!
Ele cuida de nós e com Maria, Nossa Mãe, nos coloca no lugar certo, na devida hora.
Assim, desde a Pandemia um novo tempo teve início em minha vida: assisto on line as missas do Pe. JÚLIO, esse ser iluminado, que evangeliza dando verdadeiras aulas de Sabedoria e Bem Viver.
Há quase quatro anos, religiosamente, acompanho, compartilho e divulgo suas obras e ações.
Não faço isso aqui porque seu trabalho e conquistas estão nos sites O ARCANJO e PADREJULIO.COM.BR, além de suas homilías. E a internet ter sua biografia.
FORÇA E CORAGEM HOJE E SEMPRE, PADRE JÚLIO!!! Como já disse:
#SOMOS TODOS PADRE JÚLIO
MARILDA VAREJÃO (80 anos)
JORNALISTA
Olá, bom dia.
Gostaria de deixar expressada uma opinião.
Desde a antiguidade, por conta da luta por poder e derrubada dos que são contrários aos interesses envolvidos nessa luta, há uso dessa estratégia de ataques morais, cívicos, pessoais, e mesmo financeiros, com infinitas táticas e exploração das tecnologias ao dispor em cada tempo e lugar.
Houve episódios notórios sendo que o mais comemorado no cristianismo é justamente o evento que se avizinha, paixão e morte de Jesus.
Na idade média foi instituída a inquisição e foi um dos mais mórbidos e mais longos períodos de abuso dessas estratégias nefandas.
Vivemos há décadas o recrudescimento dessa guerra por poder absoluto, desde o arrefecimento da onda de busca de paz e padrões mais igualitários de convívio entre humanos, no fim dos anos 70 do século 20.
Os anos 80 marcaram a retomada de idéias do capitalismo radical, a consolidação da linha direita de pensamento sócio -político com total controle de populações de diferentes culturas e países através do modelo econômico e sua universalização.
Mantivemos os olhos fechados enquanto um trabalho silencioso era feito e que agora apresenta seus resultados, no que toca para a cisão bilateral de idéias, a rejeição total e irracional daqueles contrários à linha de pensamento artificialmente divinizada, e a dispersão de tecnologias desenvolvidas para de modo mais eficaz, irreversível, e rápido estabelecer o domínio dessa linha sobre a oposta.
Todos os que agem contra essa ditadura ideológica, anônima ou publicamente serão acossados, aterrorizados, pra que por meio dessa intimidação arrefeçam e submetam-se à força supostamente dominante.
Pois bem: o que é esse conjunto de táticas se não uma máquina de guerra que tem engrenagens tanto materiais quanto imateriais?
Ao analisarmos de modo a obter mais clareza, mais racional e menos instintivamente podemos reagir.
Mais objetivamente podemos combinar recursos e ideias pra combater nessa guerra que é infinita ao menos enquanto existirem humanos, haja vista a onda levantada por esse bloco imperialista e extremista que fez de territórios do leste europeu, do oriente médio o caos e a destruição cruel, massiva e maciça que temos visto. Pior, com a apropriação ideológica que instala em territórios dos pontos mais distantes a idéia de que já podem fazer o mesmo nesses lugares, com aval de seus próprios habitantes.
Também isso temos visto e sequer levamos em consideração com a seriedade necessária.
Por isso, pessoas como Padre Júlio Lancellotti são atacadas de modo tão ultrajante, para fulminar se não totalmente ao menos enfraquecer até inutilizar o indivíduo.
Projeto amplo, global, implacável, que tenta balizar sua ideologia valendo-se de ícones supremos, tem tomados para si paradigmas de civilizações imperialistas dominantes: Roma através da comunicação de massa foi levada a modelo neo imperialista; o antigo evangelho e o guerreiro Davi, Moisés, ou outros, desde que sejam mitos adeptos da guerra e do massacre em nome do deus imposto como verdadeiro, são base do neo pentecostalismo de combate e de justificação do envolvimento no poder político totalitarista, ditatorial e excludente.
Personagem que passa a histórica dada a sua influência e peso, Padre Júlio tornou-se alvo por representar o engajamento contra esse sistema opressivo, excludente e desumanizado que é imposto de modo cada vez mais subversivo, perverso.
Caos institucional, inversão de conceitos pra a destruição de significados, de senso comum, arrocho econômico pra mais pressão (vulnerabilização social, psicológica, emocional) sobre o indivíduo e desintegração do tecido social, a idéia de juízo e condenação possíveis e legítimas a partir do próprio ponto de vista, tudo isso são armas, ferramentas, perigosas e eficazes, usadas no cotidiano, para doutrinação, condicionamento e derrubada de totens de oposição a um ou mais dogmas dessa ideologia radical.
Então, quando pintamos esse quadro, podemos não só aceitar as cores dessa escala, mas usar também as nossas e sem comoção, mas sim racional e equilibradamente.
Podemos escolher a retórica com a qual rebater os ataques dessa ordem sem cair na reação instintiva mas valendo-nos de impessoal e bem elaborada reflexão.
Leva-nos a outras atitudes que não a reativa, superficial, ou induzida resposta pra o erro e a constituição de conflitos extenuantes e desintegradores. Podemos assim optar pela não reação como estratégia pensada, planejada e estabelecendo mecanismos de proteção preventiva e sem ataques ou contra-ataques.
O que quer dizer pensar em formas de proteger esses alvos como o padre em seu cotidiano de modo realista e a enfraquecer as ofensivas aparentemente irracionais mas programadas. Irracionais são os induzidos e que se expõem para as consequências como os que acabaram presos pelo 08 de Janeiro.
Que Padre Julio Lancellotti ainda tenha muitos anos de vida dedicada a esse trabalho de redução do sofrimento dos sem voz.
Muito obrigada por este espaço, este meio de comunicação.