Uma pessoa muito acolhedora e usa tudo o que tem para ajudar os mais necessitados
Padre Marcos
Pindamonhagaba / SP
Padre Marcos
Pindamonhagaba / SP
Tadeu Di Pietro
Ator, Diretor e Produtor cultural
Sou membro da comunidade paroquial São Miguel Arcanjo, estou com o pe. Juio há mais de 40 anos. Conheço suas lutas. Conheço seu dia a dia. Todos os desafios que ele já encontrou todo esse tempo. Sou testemunha das suas obras.
Eu não aceito qualquer insinuação contra o pe. Julio porque ele é um homem bom, ele é um homem puro, é um homem de grandes obras e é isso que a gente admira muito nele.
Zeneide Ribeiro
São Paulo / SP
Sou paroquiana há 40 anos da São Miguel Arcanjo e sempre acompanhei o pe. Julio Lancellotti. Meus filhos foram crescendo na São Miguel Arcanjo, eu tenho 3 filhos, 2 foram coroinhas do pe. Julio. Hoje meu filho mais velho já tem 50 anos. Eu fiz minhas boas de prata na São Miguel Arcanjo. Acompanhei a formação da Casa Vida, São Martilho de Lima. Fui Conselheira Tutelar por dois mandatos. Eu não tenho nada a falar, só tenho que agradecer o pe. Julio. Ele me ensinou a ser um ser humano melhor. Obrigada, pe. Jlio, estamos com você, estamos juntos.
Silvia Carnevalli
São Paulo / SP
Vamos nos unir para defender o pe. Julio.
Ana Martins
Ex-vereadora e ex-deputada do PCdoB
Regina Furlanetto
Bauru / SP
Não só os Cristão lhe apoiam, mas todos aqueles que respeitam o que é humano, o que é a justiça social, a igualdade e a liberdade.
Carmen Souto
Brasília / DF
Receba meu abraço, minha acolhida, meu agradecimento por tudo o que o senhor faz, por tudo o que o senhor vive, quando nas celebrações consegue passar exatamente o que a gente sente no dia a dia, nos momentos de dificuldade. Consegue a partir do Evangelho, colocar Cristo na nossa vida, na nossa rotina.
Sinta aqui o meu abraço, a minha acolhida, a minha força. Um abraço.
Rosana
Brasília / DF
A 1ª vez que vi Pe. Júlio, foi um dos momentos mais bonitos da minha vida. Vi, claramente, Jesus entrando na igreja, com um colete azul, cabelinho branco e uma humildade que me constrangeu completamente. A humildade pura, genuína e materializada: Jesus estava ali.
Não há nenhuma outra liderança que eu respeite mais nessa vida. Pe. Júlio representa o que a Igreja deveria, realmente, ser.
Mas que não é.
E não é, pela interpretação equivocada dos ensinamentos – ou só ruindade, mesmo – que um pessoal reproduz. Padre, repito o que disse olhando nos seus olhos, semana passada: o senhor é meu combustível para continuar vivendo dentro de uma Igreja em que os valores parecem estar ao avesso.
O senhor me lembra, todos os dias, quem são os verdadeiros cristãos e reproduz, fielmente, os ensinamentos de Cristo.
Hoje foi uma missa triste. A celebração foi marcada pelo tom de choro contido. A covardia presente no bilhete deixado na porta da igreja, é exatamente o reflexo do que são essas pessoas que se dizem “religiosas/de bem”. Utilizam, covardemente, a religião para reafirmar aquilo que há de mais podre em suas almas: o preconceito, aporofobia, intolerância, julgamento.
Violência.
O retrato dos 4 anos de um Brasil de Morte.
A tristeza e o cansaço presente nos olhos do padre, simbolizam a luta pela sobrevivência.
Faço um paralelo com a partilha da querida @neidinha_surui na preparação para a cúpula da Amazônia, em que participei neste mês.
Neidinha abriu o debate falando das inúmeras vezes em que foi ameaçada de morte. O motivo? Lutar por dignidade.
Essa é a realidade dos que clamam por justiça social no país. Vai além do ódio ao ativista: é um ódio à causa.
Padre, que São Miguel proteja sempre a tua missão.
Carregas a dor de um povo que suplica por alimento, moradia e inclusão.
É uma luta pelo Brasil, ao passo que é a luta pelo irmão.
O Brasil ali, deitado no chão, recebe o teu alento, agasalho e o pão.
E, na mão estendida, Jesus se faz presente neste ato de compaixão.
Padre, eu te amo profundamente!
És a essência viva de Cristo.
Estamos, sempre, com o senhor.
Iasmin
Eu estou aqui porque eu quero honrar meu compromisso com Jesus. Meu compromisso de saber que eu aprendi com o pe. Julio que o compromisso de Jesus, o caminho, é um modo de ser na vida, um modo de agir na vida. Aprendi que esse compromisso de Jesus é com os pobres, com os doentes e com todos que a sociedade esqueceu, discrimina. Foi isso que eu aprendi com o pe. Julio nas homilias.
Foi o pe. Julio que teve a coragem e a força de saber que a Febem não era o lugar do meu filho.
Teresa Norma
Santos/SP